Segundo este último, esta proibição aplicará-se a sete transportadoras aéreas russas incluído a Aeroflot, uma bielorrussa e uma iraniana.
O não reabastecimento desses aviões em Istambul foi confirmado por fontes de duas companhias aéreas.
“Estamos a trabalhar para resolver o problema”, disse um dos interlocutores.
A Aeroflot informou que a companhia aérea “faz voos regulares para cidades turcas, de acordo com o cronograma, no âmbito do programa de voos anunciado”.
AirportHaber acrescentou que o reabastecimento e outros serviços são proibidos para aviões privados, de carga, comerciais e fretados que tenham mais de 25% de componentes americanos e voem para a Rússia ou Bielorússia.
Segundo o referido periódico turco, o uso dessas medidas foi solicitado pelo Bureau of Industry and Security do Departamento de Comércio dos Estados Unidos em sua carta especial.
Desde o início de março, as autoridades alfandegárias turcas começaram a rejeitar as declarações de trânsito de mercadorias que constam das listas de sanções da UE. O embaixador russo na Turquia, Alexei Yerkhov, anunciou na quarta-feira “certo endurecimento das regras de transporte de carga”. Mas naquela época, os transportadores de carga russos conseguiram encontrar uma saída para a situação.