A companhia vinha tentando há vários meses de se aproximar a um grupo mais forte para salvar as suas atividades.
A empresa colombiana denuncia a atitude da autoridade da aviação civil, que não entendeu suficientemente a urgência da sua situação. Uma tentativa de fusão com a Avianca havia sido formalizada em agosto de 2022, mas rejeitada pelo governo devido a preocupações com a manutenção de um nível saudável de concorrência na Colômbia, apesar das concessões feitas para preservá-la.
Desde então, várias outras empresas manifestaram interesse em adquirir a Viva Air, incluindo a Aerolineas Argentinas, JetSmart e LATAM Colombia. A instituição colombiana tomou nota dessas propostas, mas a Viva Air considera que o tempo de tomada de decisão será muito longo para permitir a continuidade das suas operações.
A Viva também se colocou sob a proteção da lei de falências colombiana e iniciou um processo de recuperação em 10 de fevereiro.
Com o passar dos meses, a sua frota foi reduzida para dezesseis Airbus (seis A320 e dez A320neo).